É com muita alegria, no meio dessa correria, chamado dia a dia, que venho prosear e escrever poesia. Venho falar do amor, que acaba virando dor... no peito do mal entendedor dos mistérios da criação que geram ilusão no coração cansado do Ser encarnado. O amor começa em si... e se multiplica pelo ar, não importando aonde vai chegar... Porque se expande... se multiplica... se enche de poder... e ilumina sem se deter. Já não há clima, distância ou qualquer obstáculo. Ele se torna o báculo, que alicerça e levanta a todos através da esperança do olhar de uma criança. Orando e Vigiando vamos todos caminhando. Simiromba de São Francisco.
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